Alberto do Mónaco e Charlene Wittstock já estão na África do Sul, país natal da princesa, para gozar a tradicional lua-de-mel. O casal está a desfrutar de momentos a dois, mas também tem ido a alguns eventos oficiais.

Os príncipes do Mónaco estiveram presentes na cerimónia de abertura da 123ª edição do Comité Olímpico Internacional, sessão que visava escolher o país organizador dos Jogos Olímpicos de 2018, e esta quinta-feira, dia 7, irão participar num banquete oferecido em sua honra, pela mesma organização.

No entanto, e apesar da imagem cúmplice que os recém-casados têm transmitido nos eventos, e até mesmo em alguns momentos do casamento, a imprensa internacional assegura que Charlene não tem vivido um conto de fadas.

Os órgãos de comunicação social franceses afiançam que, poucos dias antes do enlace real, a ex-nadadora olímpica esteve no aeroporto, prestes a fugir de Alberto, depois de ter descoberto que este a tinha traído. A princesa do Mónaco não terá aguentado saber da existência de mais dois filhos ilegítimos, um de dois anos e outro de duas semanas, e tentou rumar à sua cidade natal, algo que só não aconteceu porque as autoridades monegascas a impediram de apanhar o avião.

Apesar de namorarem há cinco anos, os príncipes do Mónaco já se conhecem há dez. O noivado foi anunciado no ano passado e, por isso mesmo, a confirmar-se a paternidade de Alberto, este ter-se-ia envolvido com outras mulheres quando já estava com Charlene.

Apesar das evidências, a Casa Real não tardou a desmentir toda esta polémica, que, a ser verdade, será apenas mais uma para a família Grimaldi.

Entretanto, o ministro do Estado do Mónaco divulgou, esta quinta-feira, dia 7, que a boda real dos príncipes custou 20 milhões de euros.

«O custo total do casamento é dividido entre o Estado (50%) e o Palácio (50%). Os créditos inscritos no budget do Estado ultrapassam os 9.850.000 euros», disse Michel Roger, acrescentando que o impacto «económico» desta cerimónia no principado só será conhecido mais tarde.

Veja algumas fotos do casal real na África do Sul.