Depois de a filha de Paul Walker ter decidido processar a Porsche por homicídio negligente, o representante da marca nos Estados Unidos já veio descartar responsabilidades.

"Como já dissemos, ficamos profundamente tristes quando alguém se magoa num veículo da Porsche, mas acreditamos que o relatório das autoridades, neste caso, determinou que o trágico acidente foi resultado de uma condução imprudente e velocidade excessiva", disse Calvin Kim, citado pela CNN.

Os advogados de Meadow Walker, de 16 anos, afirmam que o cinto de segurança usado por Paul fez com que as costelas e a pélvis do ator se tivessem partido, pelo que acabou por ficar preso no banco.

Defendem ainda que a fabricante de automóveis sabia que o Porsche Carrera GT tinha "uma história de instabilidade e problemas de controlo" e que o acidente poderia ser impedido se o carro tivesse um sistema de estabilização.