O 'polémico' divórcio de Bruno de Carvalho eCláudia Gomes continua a ser falado na imprensa cor-de-rosa, algo que não deixa Nuno Saraiva ficar calado. O diretor da comunicação do Sporting recorreu às redes sociais para defender Bruno de Carvalho, dizendo ser “testemunha” de todo o “esforço que o presidente tem feito para proteger a sua família e a ex-mulher”, depois do casamento ter chegado ao fim.

Uma "história" que, para Nuno Saraiva, “Cláudio Ramos e Maya tentam a todo o custo manter viva, em total desrespeito pelas pessoas envolvidas, fingindo-se de grandes amigos e protetores quando não passam de manipuladores e falsos”.

“Cláudio Ramos diz que o presidente o irrita. Confesso que considero hilariante que alguém que já nasceu irritante se apresente como moralista opinativo. No fundo, alguém que vive de falar dos outros, deve, de facto, sentir-se irritado por haver alguém que realmente trabalha e que conseguiu, com o seu mérito e capacidade, fazer algo na vida. Aliás, só o facto de pronunciar no mesmo parágrafo o meu presidente e este aprendiz de Bocage mas sem graça e de vertente cor-de-rosa, é uma ofensa que faço a Bruno de Carvalho e pela qual peço desde já desculpa”, sublinhouNuno Saraiva.

Logo de seguida falou de Maya. “Quero relembrar-lhe que muitos de nós sabemos das figuras que tantas vezes fez nos Buddha Bar desta vida e que deveria ter vergonha de falar dos outros”, continuou.

O diretor de comunicação do Sporting não ficou por aqui e acrescentou: “A inveja, o despeito, a frustração e a estupidez não têm de facto limites quando as pessoas se comportam como vermes públicos a quem se dá um palco que nunca mereceram, e, sobretudo, que nunca deviam ter saído do anonimato a não ser para serem denunciadas por terem enganado tanta gente com a sua charlatanice, obrigando pessoas como eu a vir a público, dando-lhes de borla um palco que não merecem, mas que o ataque constante ao meu presidente me impõe”.

Para finalizar, Nuno Saraiva frisou: “Em defesa de quem me merece respeito, bardamerda para o técnico das conversas de escárnio e maldizer e para a taróloga!”.

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