Não deixa de ser original começar uma telenovela a saltar de paraquedas… Como avalia a personagem que desempenha em “Doce Tentação”?
Inspiradora! Uma verdadeira força da natureza, que cabe numa menina-mulher que se deixa levar pelo seu instinto e que luta contra si própria!

Já afirmou que a “Esperança” é a personagem com quem mais se identifica, até hoje. Porquê?
Talvez pela espontaneidade, alegria e pelo seu enorme otimismo.

O triângulo amoroso com o Diogo Amaral e a Sofia Ribeiro está a ser um bom desafio?
Está, claro que sim. Não deixa de ser o padrão-novela, onde há sempre um triângulo amoroso, que é fundamental que resulte. Neste caso, acho que todos eles, entre si, têm químicas muito especiais e interessantes de explorar.

Protagonizar uma novela, para além de ser uma grande responsabilidade, também é muito absorvente. Ainda consegue ter tempo para si?
Muito pouco, confesso. Acaba por ser uma fase na nossa vida mais virada para o trabalho. Mas como tive bases em Economia, tento aplicá-las na minha gestão de tempo.

Janta fora com os seus amigos ou prefere recebê-los em casa?
Adoro receber! Mas também gosto de jantar fora com eles.

O que a descontrai verdadeiramente?
Uma massagem de corpo inteiro! Frequento habitualmente o Harmony Medical Day SPA e é onde consigo descontrair e relaxar verdadeiramente.

Qual foi a melhor coisa que lhe aconteceu na vida?
Foi ter tido a oportunidade de participar nos “Morangos Com Açúcar”, experiência que veio mudar completamente o meu rumo.

E o que mais deseja que lhe aconteça?
Quero muito construir uma família grande! Mas com tempo... Ainda sou muito jovem.

O que lhe diz a sua família quando a vê na televisão?
Acho que sentem orgulho, mas os comentários variam. De forma geral, as críticas são mais ou menos positivas.

Vai ao Porto regularmente ver os seus pais e a sua irmã?
Sim, claro! Eles são o meu pilar.

Já se sente em casa em Lisboa?
Sem dúvida, não posso negar.

Qual é o seu maior sonho?
Vou guardá-lo só para mim.

O que gosta mais em si?
Talvez do meu lado que ri. Rio muito mesmo, acho que tenho a doença do riso! E gosto de a ter!

O que é verdadeiramente importante na vida?
A nossa família, sem dúvida!

É feliz?
Sou sim! E todos os dias penso nisso e agradeço por sê-lo.

(Texto: Palmira Correia)