Em guerra judicial com Bárbara Guimarães, Manuel Maria Carrilho voltou ao Facebook ao princípio da tarde desta quarta-feira, 28 de janeiro, para denunciar que “continua em marcha” uma “violenta campanha de manipulação da opinião pública” contra ele e a favor da sua ex-mulher.

Num texto intitulado “Basta!”, o antigo ministro da Cultura afirma que tal “campanha” se traduz “na contínua publicação de mentiras e calúnias, em grandes parangonas, com o objetivo claro e orquestrado de provocar os maiores danos possíveis” à sua “imagem pública”.

Escreve Carrilho:

“Hoje é a vez de a revista Lux apresentar uma escabrosa capa com a notícia “Bárbara Guimarães filma Carrilho a bater-lhe”, título que é acompanhado de um subtítulo onde se pode ler que “juiz não aceita como prova imagens de câmara de videovigilância colocada pela apresentadora.”

E acrescenta:

“Nada, mas mesmo absolutamente nada, no texto publicado no interior da referida revista, confirma o título da capa. Trata-se, com toda a evidência, de um chorrilho de mentiras meticulosamente montadas, com o deliberado intuito de branquear atos praticados pela minha ex-mulher, que são graves e que estão neste momento a ser apreciados pelas instâncias judiciais, pelo que não posso nem devo pronunciar-me sobre os mesmos”.

Carrilho sublinha que “esta violentíssima campanha orquestrada mostra igualmente” que Bárbara Guimarães “pode perfeitamente remeter-se ao silêncio, uma vez que existe quem atue por ela ou a favor dela”, e critica a imprensa “que aceitou prestar-se a este triste papel”.

Finalmente, Manuel Maria Carrilho informa que já deu instruções aos seus advogados “para atuarem judicialmente contra as entidades que tiverem sido responsáveis pela publicação de notícias falsas, deformadas e/ou lesivas” do seu “bom nome e reputação”.