Madonna foi uma das celebridades que mais se opôs à escolha de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos. Aliás, a artista continua a defender esta posição.

Esta semana visitou o Brooklyn Museum, em Nova Iorque, para conversar com Marilyn Minter, uma artista americana conhecida pelas suas obras de caráter erótico. No momento, a cantora prometeu que iria marcar presença na marcha ‘Women’s March’, que deverá ocorrer já depois da tomada de posse de Trump.

“Ele fez um grande serviço porque não poderíamos ter descido mais baixo”, afirmou. “A partir daqui só podemos evoluir, por isso o que vamos fazer? Temos duas escolhas, a criação e a destruição. Eu escolhi a criação”, reforça.

A ‘rainha da pop’ ainda aproveitou para tecer duras críticas aos eleitores norte-americanos: “Eu acredito mesmo que Trump foi eleito por uma razão, para nos mostrar o quão preguiçosos e despreocupados ao darmos como garantida a nossa liberdade e os direitos que temos como americanos. Acho que as pessoas se esqueceram do que está escrito na Constituição”.

A cantora também não perdeu a oportunidade de voltar a apelar à igualdade de direitos entre géneros, até porque segundo a própria a sociedade ainda está muito longe desse objetivo.