Inimigas figadais, Lili Caneças e Jô Caneças, a antiga e a atual mulher do empresário Álvaro Caneças, estão novamente envolvidas numa espalhafatosa guerra de palavras.

Desta vez, tudo começou quando Cláudio Ramos, do “Jornal Rosa”, da SIC, foi perguntar a Lili se ainda tinha o sonho de vir a encontrar um amor.

A velha senhora respondeu que “não”, esclareceu que estava satisfeita com a sua situação de mulher descomprometida e independente e aproveitou para atirar umas farpas (sem os nomear) a Jô e a Álvaro Caneças.

Disse Lili: “Já engoli sapos, já engoli a mulher do sapo, o filho do sapo, a amante da mulher do sapo, já fiz coisas exclusivamente para ganhar dinheiro. (… ) Entretanto, poupei, poupei, poupei e agora estou tranquila e, verdadeiramente, só faço o que me apetece”.

Confrontada por Cláudio Ramos com estas declarações, Jô Caneças “picou-se” e respondeu à letra, também no espaço “Jornal Rosa” das manhãs da SIC.

Declarou a atual mulher de Álvaro Caneças:

“Se por sapo ela se está a referir ao ex-marido, que tanto a ajudou e ajuda, então devia ter um bocadinho mais de respeito. Eu não conheço ninguém chamado sapo, o meu marido não se chama sapo, chama-se Álvaro. Em relação aos amantes, eu nunca fui mulher de amantes. Só se ela (Lili) se está a referir a ela própria…”.

E ainda:

“Se ela (Lili) não se portasse mal, o lugar (de mulher de Álvaro) ainda era dela. Eu não tomei o lugar de ninguém, ela é que não respeitou o marido. O casamento dela só acabou porque ela se portou mal. Devia era ter um bocadinho mais de respeito pelo pai dos filhos dela e não fazer tanto a cabeça deles contra mim. Já lá vão 32 anos e nenhum fala comigo”.

Sobre o facto de Lili ainda usar o apelido de Álvaro Caneças e de ainda poder nutrir sentimentos pelo empresário, Jô também exprimiu uma opinião bem clara:

“Ao fim de 32 anos já não me chateio. Eu, no lugar dela, tinha vergonha, mas como todos sabemos, há pessoas que não têm vergonha nenhuma na cara e que até lhes interessa usar o nome. Se eu acho que ela ainda gosta dele? Às vezes, pelas coisas que diz, tanta bobagem dá a entender que tem uma grande dor de corno. Se não tivesse ciúmes, se calhar não fazia e dizia tanta asneira”.

Jô Caneças referiu, ainda, que embora se cruze com a “rival” nos mais variados sítios, faz questão de não lhe dirigir a palavra: “Falar com ela? Deus me livre, não tenho interesse nenhum em falar com essa pessoa. Eu sou aquilo que as pessoas vêem. Já ela, uma coisa é o que mostra e outra aquilo que realmente é”.

Posto isto, aguardam-se as cenas dos próximos capítulos…

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