Preocupado com uma greve que já comprometeu a gala dos Globos de Ouro e ameaça a cerimónia dos Oscars, o actor George Clooney ofereceu-se como mediador voluntário para a negociação de um acordo entre os guionistas e os grandes estúdios de Hollywood.

A ideia de Clooney é que grevistas e patrões se sentem à mesma mesa e que não se levantem até terem chegado a um acordo. Para facilitar as negociações, Clooney propõe que o processo seja impulsionado e supervisionado por uma equipa de mediadores, uma espécie de conselho de notáveis da indústria do entretenimento.

George Clooney propõe-se encabeçar, ele próprio, esta equipa de mediadores e avança com nomes de outras personalidades de Hollywood, designadamente Steven Spielberg, Tom Hanks e John Well, produtor da série "Urgências".

"A nossa esperança é que todos os envolvidos se reúnam numa sala e que não saiam dela até terem resolvido todas as questões", disse Clooney à revista "L.A. Weekly", de Los Angeles."O mais importante é acabar com a greve e todos desejamos que ela termine", acrescentou o actor.

Os guionistas americanos e canadianos estão em greve desde 5 de Novembro e reclamam dos estúdios melhores condições contratuais e o reconhecimento dos seus "direitos de autor". Se não chegarem a um acordo até 24 de Fevereiro, data da cerimónia dos Oscars, é muito provável que, mais uma vez, não haja festa em Hollywood.

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