Questionada sobre o que pensa do slogan da nova campanha da Barbie, 'Tu pode ser o que quiseres', a atriz começou por dizer que representar nunca fez parte dos seus planos.

“Quis ser empregada de balcão, advogada, tudo menos atriz. Não acho que tudo seja possível, podemos ser o que queremos, mas às vezes não é possível chegar até muito longe. Eu ainda não sou aquilo que quero ser, isto é, estou sempre a mudar aquilo que quero ser”, afirmou a filha de Luísa Castel-Branco, que confessou ter agora o objetivo de se estrear no cinema.

“Agora que já fiz novelas durante 17 anos, gostava de fazer cinema, ainda não fiz. Estamos sempre a mudar aquilo que queremos ser e ainda bem”, realçou.

Sobre a vilã que interpretou na novela da SIC, ‘Amor Maior’, Inês referiu que, apesar do sucesso da personagem, foi um alívio despir a pele da terrível Francisca: “Foi um alívio, estava farta e cansada, foi uma personagem super desgastante. Por outro lado, trouxe-me imensa visibilidade e as pessoas gostaram mesmo de ver”.

Por agora, a atriz vai desfrutar de umas férias. Depois do descanso, Inês promete voltar a representar, mas apenas em terrenos nacionais. A possibilidade de ter uma carreira internacional é uma ideia que a artista adiou desde que foi mãe do pequeno Simão.

“Eu tenho um filho e estou separada do pai dele, portanto nem eu me imagino a viver longe do meu filho, nem me imagino a tirá-lo do pai. É uma questão que desde que fui mãe esqueci um bocadinho. Claro que se surgir uma oportunidade de fazer um filme lá fora, os filmes demoram três meses a rodar, mas a viver noutro país não me imagino”, concluiu.