Com lugar marcado no banco dos réus, para responder num processo em que é acusada de ter apedrejado o automóvel de um inimigo, Diana Chaves veio a público proclamar a sua inocência.

Sabendo que uma revista “TV 7Dias” iria publicar hoje uma reportagem sobre o caso – o que veio a acontecer - , a atriz antecipou-se e publicou a seguinte mensagem no Facebook: “Tenho a certeza que todas as pessoas que me conhecem não vão acreditar no que vão ler, porque sabem que o comportamento de que vou ser acusada não faz parte dos meus princípios ou educação. Estou com a verdade e de consciência tranquila e tudo se resolverá em sede própria.”

Horas depois, quando a referida revista saiu à rua, ficou demonstrado que as inquietações de Diana Chaves tinham toda a razão de ser.

Num artigo de capa, a “TV 7Dias” recorre a vários testemunhos para traçar um perfil muito negativo da atriz, sublinhando que Diana “quis fazer justiça pelas próprias mãos” e que andou a “perseguir” durante três anos “a família de Amâncio Neves”, um ex-sócio do seu namorado César Peixoto.

Tudo isso porque Amâncio Neves teria burlado César Peixoto em mais de 400 mil euros – acusação que o futebolista ainda não conseguiu, entretanto, provar em tribunal.

Verdade é que Amâncio Neves, num aparente contra-ataque, acabou por mover um processo por “vandalismo” a Diana Chaves e o Ministério Público junto do tribunal de Guimarães subscreveu a queixa, pelo menos em parte.

Assim, a atriz terá de sentar-se no banco dos réus, dentro em breve, sob acusação de ter apedrejado, com “um paralelo”, o automóvel do sr. Neves, na noite de 23 de abril de 2011, naquela cidade nortenha.

Crime que a atriz continua a desmentir, como se depreende do seu comunicado e, também, de uma outra mensagem que a sua agência, a Glam, fez chegar hoje à Imprensa e que diz, no essencial, o seguinte: “O aludido senhor (Amâncio Faria Neves) foi denunciado por factos praticados e que em muito lesaram o César Peixoto, sendo a Diana Chaves testemunha arrolada. (…) A Diana Chaves entende que o processo judicial que tem contra si não é mais do que uma tentativa de revanchismo do referido senhor, procurando atingir a mesma, o César Peixoto e o agregado familiar de ambos.”

Posto isto, o juiz decide…