Cláudia Jacques venceu em tribunal o processo que intentou contra a Frestacom, detentora da Playboy Portugal. A relações públicas foi capa da segunda edição da revista, publicada em Maio de 2009, e alega que nunca recebeu as comissões correspondentes ao número de exemplares vendidos (74.420 exemplares).

Esta semana, o Tribunal Judicial de Braga decidiu a favor da mulher de Ricardo Trêpa, actor e neto do cineasta Manoel de Oliveira. A Frestacom foi condenada ao pagamento de uma quantia, que não foi tornada pública, por incumprimento contratual.

Cláudia Jacques, 44 anos, já reagiu à sentença através de comunicado: "Fez-se justiça. Mais importante para mim do que a parte material, foi a vitória moral. Sempre acreditei nos Tribunais portugueses e espero que esta sentença sirva de lição e exemplo para outras situações semelhantes".

A primeira versão nacional da famosa revista masculina surgiu em Março de 2009, com a Mónica Sofia, ex-Dellirium e ex-Big Brother, como primeira "playmate" portuguesa.

Em Julho de 2010, a norte-americana Playboy Enterprises cancelou a licença à Playboy Portugal por uma alegada dívida da Frestacom à "casa-mãe". A publicação para português-ver fechou portas em Agosto.