Esta quarta-feira, Belmiro de Azevedo morreu aos 79 anos. O empresário encontrava-se internado na CUF do Porto e já lutava há 10 anos contra uma doença oncológica.

Até ao momento já se sentiram várias reações, entre elas, a do PCP, partido que se mostrou contra a aprovação de um voto de pesar pela morte do empresário.

Quem se mostrou estupefacto com tal reação foi Luís Filipe Borges, conforme fez saber na sua página de Facebook.

“Estou constipado e febril, dormi mal. Atribuo a isso os comentários patéticos que vejo por aí sobre um homem acabado de morrer. Devem ser efeitos secundários do griponal, alucinações. Só isso explica que se ataque alguém que criou tanto emprego, formou e desenvolveu um grupo que orgulha o seu país, fundou um jornal no qual - todos o reconhecem - nunca exerceu qualquer espécie de pressão. E agora uma notícia segundo a qual a extrema-esquerda, que recusa censurar kim jongs avulsos, não aprova um voto de pesar por Belmiro de Azevedo... enfim, só pode ser da doença, estou a delirar. É melhor chamar o INEM”, referiu, de forma irónica.