Apesar dos rumores que circularam na imprensa internacional onde referiam que Dr. Luke já não era CEO da Kemosabe Records da Sony Music, a meio da batalha legal com Kesha, uma fonte desmentiu a informação à revista People.

Em 2011, a Sony e Luke fundaram a Kemosabe Records com o produtor como chefe da empresa e, esta terça-feira, o The Hollywood Reporter adiantou que Luke já não era o CEO. No entanto, uma fonte garantiu à publicação que eles “mantêm uma relação continua”, embora não seja claro o que implica essa relação entre ambas as partes.

A revista informa também que tentou contactar um advogado da Sony, mas este não respondeu.

Recorde-se que, há dois anos, Kesha acusou Dr. Luke de ter abusado dela física e psicologicamente durante o tempo do seu contrato. Por isso, a artista recorreu ao tribunal para conseguir rescindir o contrato, pedido que acabou por ser negado.