As autoridades dos Estados Unidos voltaram a recusar um "visto" à cantora britânica Amy Winehouse, que pretendia deslocar-se a Coachella, na Califórnia, para participar num festival de música.

A turbulenta popstar planeava subir ao palco do popular evento programado para 9 de Abril próximo, mas os responsáveis norte-americanos da imigração negaram-lhe a entrada no país, por Amy ainda ter de responder em tribunal por alegada agressão a um fã, em Setembro último.

"Amy não irá a Coachella este ano, na sequência de problemas legais", confirmou o representante da artista.

Não é a primeira vez que Amy é castigada por motivos idênticos. Em 2008 teve mesmo de actuar via-satélite, a partir de Londres, nos Grammy Awards, depois de ter sido proibida de entrar nos EUA. Nessa altura, o argumento foi que ela era ré na Noruega num processo por posse de droga.DE NOVO NA NOITE

Na sua primeira saída nocturna desde que regressou a Londres, após longas férias nas Caraíbas, Amy Winehouse disse a um repórter do jornal "Daily Mirror" que ama o (ainda) marido Blake Fielder-Civil e que o quer de volta.

Os papéis do divórcio estão a correr, mas Amy pretende salvar o casamento. Disse ela: "Quero Blake de volta. Eu ainda o amo e não me importo com o que as pessoas pensem. Não me acho bonita, mas ele fazia-me sentir a mulher mais linda do mundo".

Nesta sua primeira noitada pós-férias, numa festa no centro de Londres, Amy esteve à beira de se envolver em mais uma cena com uma fotógrafa: "O que é esta p... de máquina fotográfica está aqui a fazer? É melhor ela ir para o inferno bem longe de mim!..."

Desta vez, porém, Amy conseguiu controlar-se. Ela própria tomou a iniciativa de se afastar: "Vamos embora daqui", disse ela, pegando no braço de um amigo.