Júlia Belard fez a sua primeira aparição pública na semana passada, depois de ter sido mãe pela primeira vez.

A atriz esteve no lançamento da nova coleção da Oro Vivo, em Lisboa, onde confessou que apesar de ser uma mulher “muito simples” no dia a dia, nas ocasiões especiais gosta de ter sempre uma joia.

No entanto, agora que foi mãe, arranjar-se não é tão fácil e requer mais tempo. Ainda assim, não podia estar mais feliz nesta nova fase da sua vida.

O casamento continua nos planos de Júlia Belard e do companheiro, Francisco Sérvulo Correia, e, em conversa com o Fama ao Minuto, contou que o filho será o menino das alianças.

O que acha da nova coleção outono/inverno da Oro Vivo?

Muito gira. Acho que tem um género mais elegante que dá para usar no dia a dia. Outras [peças] mais elaboradas que dá para ocasiões especiais. É bastante versátil e diversificada o que é muito bom.

Costuma usar joias? É um acessório que não falta no seu look?

Gosto muito de joias, mas no dia a dia não uso tanto porque sou muito simples. Gosto de pôr uma coisa larga e sair. Mas quando me arranjo, gosto de usar uma joia.

Quais os acessórios que prefere: Relógio ou pulseira?

Pulseira.

Anel ou brincos?

Brincos.

Colar ou pregadeiras?

Colar.

Esmeraldas ou diamantes?

Esmeraldas.

Ouro amarelo ou branco?

Ouro amarelo.

Quanto tempo demora a arranjar-se?

Quando me arranjo mesmo a sério? Tem de ser com uma hora e tal ou duas de antecedência.

Mas agora com o bebé deve ser ainda mais complicado…

Não, agora com o bebé posso começar às 14h00 que é completamente imprevisível, às vezes nem às 17h00 consigo estar pronta.

Como está a ser esta nova fase, a maternidade?

Está a ser ótima, maravilhosa. É a melhor coisa que há.

O que é que mudou desde a chegada do pequeno Matias?

A maneira como encaramos a vida. Deixamos de dar importância a coisas que realmente não têm muita importância e começamos a ter outro tipo de preocupações. Deixamos de nos preocupar tanto connosco e começamos a preocuparmo-nos com o nosso filho, com o bem estar dele, se ele vai ser feliz, se está bem e o que é que podemos fazer para que tudo corra da melhor maneira.

Quais as principais dificuldades que encarou na chegada da maternidade?

A privação de sono, é muito difícil. Depois o corpo habitua-se, mas ao princípio é muito difícil. A subida do leite para mim também foi bastante difícil. A recuperação do pós-parto… Acho que é a combinação dos fatores. O leite a subir, a pessoa não dorme, as dores no corpo da recuperação do parto e a adaptação ao bebé, tudo junto, é bastante exigente.

Na sua opinião, ele tem mais traços da mãe ou do pai?

Toda a gente diz que ele é igual ao pai. De todas as pessoas que o viram até hoje, não houve uma que dissesse que ele era parecido comigo.

Quais os planos para o futuro?

Agora é estar com o meu bebé o máximo de tempo possível. Depois, quando achar que ele está preparado para se libertar da mãe, voltar aos meus projetos e à minha vida. Conciliar as duas coisas.

Mas continuam a pensar no casamento…

Sim, claro.

Já há alguns pormenores que possa adiantar?

Sim, em princípio, gostávamos que fosse para o ano. Mas como há tanta coisa para preparar, agora com um bebé pequenino é difícil, mas gostávamos que fosse para o ano. E que ele já com um ano pudesse levar as alianças. Mas pronto, se não for para o ano será muito em breve, logo a seguir.