A Associação SORRIR tem como missão promover e salientar a importância de sorrir para a saúde, não pela ausência de doença, mas enquanto bem-estar físico, mental e emocional.

O movimento O MAIOR SORRISO DO MUNDO nasce em 2013 para reforçar esta mensagem e representa alegria, amor, saúde e bem-estar. Figuras públicas e empreendedores aderiram à causa e partilharam os seus testemunhos. Conheça a história do modelo Gonçalo Teixeira.

O que é que o faz sorrir?

Gonçalo Teixeira: Para começar a vida que tenho. Uma vida feliz, rodeado de amigos e família. Sou realizado profissionalmente e pessoalmente. Existem três áreas que acho que são fundamentais para uma pessoa ser feliz e sorrir: a saúde, dinheiro e amor e estou muito bem. Por isso consigo sorrir todos os dias.

Aquilo que o faz sorrir é o mesmo que o faz feliz?

Gonçalo Teixeira: Eu sorrio sempre já por natureza. Todas as fotos de criança, estou sempre a sorrir, já faz parte da minha personalidade. Custa sempre mais sorrir quando falta uma das três áreas de que falei.

Qual é que foi a maior adversidade pela qual já passou?

Gonçalo Teixeira: Eu já passei por muito na minha vida. Desde que nasci até iniciar a minha carreira. O início da minha carreira também não foi nada fácil. Já estive “mal” fora do país. Mas batalhei, acreditei em mim, no meu valor. Quando viajei para Espanha sem dinheiro nenhum no bolso, isso foi complicado. Em 2005/06 comecei a minha carreira, viajei para Barcelona em 2006, foi a minha primeira viagem e não estava minimamente preparado, não tinha um book forte e neste meio há muita concorrência, foi difícil não ter dinheiro nenhum, mas já foi em 2006.

Como é que se ultrapassa isso?

Gonçalo Teixeira: Com esperança, com fé de que as coisas vão melhorar e acreditar no nosso valor. Porque quando temos aquela força interior em que acreditamos que somos capazes de ultrapassar todas as adversidades da vida, conseguimos. Facilmente teria desistido, hoje não estava aqui e não teria seguido este caminho. Acredito que muita gente teria desistido na minha situação, mas depende da força interior de cada um e eu na altura aguentei e segui em frente.

Qual é que foi o click para passar a ser um dos modelos mais reconhecidos a nível internacional?

Gonçalo Teixeira: Quando entrei na Central Models acho que me valorizaram. A partir daí começou a desenrolar-se. E agora tenho trabalho certo, já posso dizer que consegui algo difícil no mundo da moda que é ter um ritmo de trabalho garantido, porque normalmente um manequim nunca sabe se trabalha sequer. Estou à espera de crescer ainda muito mais. A época dourada de um modelo é entre os 26 e os 30, por isso ainda tenho uns anos.