Castelo de São Jorge

Castelo de S. Jorge (Lisboa)

O Castelo de São Jorge é um dos monumentos nacionais mais importantes da cidade de Lisboa. A vista sensacional sobre o rio Tejo e a cidade lisboeta não deixam ninguém indiferente. Apesar de ter sido construído no século XI, o castelo só passar a ser conhecido como é atualmente no século XIV. A escolha do nome São Jorge deve-se a este santo ser conhecido como o padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas.

Castelo de Óbidos (Leiria)

Castelo de Óbidos (Leiria)

Considerado uma das sete maravilhas de Portugal, o Castelo de Óbidos está localizado na vila batizada com o mesmo nome. Em 1282, D. Dinis decidiu dar à sua esposa, D. Isabel de Aragão, como presente de casamento. Outro dado curioso sobre Óbidos, prende-se com o facto de em pleno regime ditatorial, a vila ter sido palco da reunião preparatória para a Revolução dos Cravos liderada por Vasco Lourenço e que teve lugar a 25 de abril de 1974.

Castelo dos mouros

Castelo dos Mouros (Sintra)

Localizado na emblemática serra de Sintra e junto ao Palácio da Pena, o Castelo dos Mouros ocupa uma área de 12 mil metros quadrados e foi construído no século IX. Uma das curiosidades deste monumento em ruínas é o facto da Igreja de São Pedro Panaferrim, que pode ser encontrada no interior do castelo, ter sido a primeira igreja paroquial da vila de Sintra.

Castelo de Guimarães

Castelo de Guimarães

Inicialmente, o atual castelo de Guimarães começou por ser um mosteiro mandado construir pela Condessa Mumadona Dias, no século X. Com o passar dos anos e com os ataques feitos pelos mouros, foram efetuadas diversas obras de ampliação ao mosteiro que só tomou a forma de castelo no século XII durante o reinado do conde D. Henrique, pai de D. Afonso Henriques. Acredita-se ainda que foi no Castelo de Guimarães que D. Teresa de Portucale terá dado à luz aquele que se viria a tornar o primeiro rei de Portugal.

Castelo de Almourol

Castelo de Almourol (Vila Nova da Barquinha)

À semelhança de diversos castelos nacionais, existem diversas lendas relacionadas com o Castelo de Almourol. Uma delas é a de D. Ramiro, alcaide do castelo, que após regressar de uma batalha pediu água a duas mouras – mãe e filha - que encontrou pelo caminho. Assustadas, deixaram cair a bilha de água, o que fez com que D. Ramiro as matasse em seguida. O irmão e filho das mouras, que presenciou o sucedido, foi feito prisioneiro por D. Ramiro e jurou vingança. Após envenenar a mulher do alcaide, o mouro acabou por se apaixonar pela filha de Ramiro não levante adiante o resto do seu plano. Prometida em casamento a outro homem, a jovem e o mouro fugiram juntos, destroçando por completo D. Ramiro. Reza a lenda que nas noites de São João, os amantes aparecem na torre do castelo abraçados.

Castelo de Monsaraz

Castelo de Monsaraz

Este castelo, mandado edificar no século XIV por D. Dinis, foi dado de presente à Ordem dos Templários em 1232. Devido ao seu papel fundamental na reconquista de Monsaraz aos mouros, D. Sancho II decidiu agradecer o seu apoio presenteando os templários com a vila e castelo de Monsaraz. Outra curiosidade sobre este monumento nacional prende-se com o facto de a antiga praça de armas do castelo ainda ser utilizada para a tourada anual que tem lugar durante as festas Nosso Senhor Jesus dos Passos.

Castelo de Silves

Castelo de Silves

A muralha que envolve o castelo de Silves destaca-se por ter uma saída, localizada na zona norte, conhecida como a Porta da Traição. Acredita-se que esta pequena porta, que tinha como objetivo facilitar a passagem pela muralha, ganhou o nome de ‘Porta da Traição’ uma vez que foi por aí que as tropas portuguesas entraram e Silves acabou por ser conquistada aos mouros durante o reinado de D. Sancho I. No entanto, em 1191 os mouros voltaram a ter o domínio do castelo. A reconquista portuguesa foi feita definitivamente em 1253, no reinado de D. Afonso III.

Castelo de Leiria

Castelo de Leiria

Reza a lenda que D. Afonso Henriques e os seus soldados após voltarem de uma batalha cruzaram-se com os castelhanos junto ao Castelo de Leiria. Em clara desvantagem e apesar de já darem a batalha como perdida, os soldados portugueses cercaram a zona a defender quando surge um corvo a sobrevoar as suas cabeças. Os soldados, perplexos com a agitação do animal, encararam isto como um bom presságio para lhes dar força para a batalha da qual saíram vitoriosos. Acredita-se que é devido a esta lenda, que foram incluídos dois corvos na bandeira da cidade de Leiria.

Castelo de Arraiolos

Castelo de Arraiolos

Situado no topo do monte de São Pedro, o castelo de Arraiolos tem uma vista privilegiada sobre a vila a cerca de 25 quilómetros de Évora e paisagem envolvente. O castelo de Arraiolos, que se destaca dos demais pela sua planta circular, foi mandado construir durante o reinado de D. Dinis. Uma curiosidade interessante sobre este monumento nacional, prende-se com o facto dos sinos da Torre do Relógio ainda serem utilizados para anunciar as horas aos habitantes da cidade.

Castelo de Tomar

Castelo de Tomar

A vila de Tomar, fundada por D. Gualdim Pais, em 1160, nasceu após D. Afonso Henriques ter doado à Ordem dos Templários este território. Depois de ocuparem a região, os cavaleiros, juntamente com D. Gualdim Pais, escolheram a colina onde iria ser construído o atual castelo da vila que nos dias de hoje está localizado junto ao Convento de Tomar classificado como Património da Humanidade pela UNESCO.