A doçaria tomarense é rica e apetecível, nascida nas cozinhas conventuais e preservada graças às pastelarias que mantêm os doces tradicionais. Para dar prova disto mesmo, pelo nono ano consecutivo, a cidade à beira do rio Nabão organiza a mostra doceira, “De Tomar e dos Conventos”.

Contas feitas, são 19 as pastelarias da cidade que se associam ao evento, onde é possível provar cerca de 30 doces. Castanhas de ovos, queijinhos doces, cornucópias, tigeladas, primorosas, bolos de cama, queijadas de gila, espadas de D. Gualdim, são apenas alguns exemplos desta mesa que, se alguma culpa tiver, é a da gula.

Fatias de Tomar
Fatias de Tomar

Que perdoem as dietas porque um dia não são dias e sabe bem chegar a uma pastelaria e dizer “Beija-me Depressa”. Em troca não recebemos um ósculo, mas vale quase como tal, este beijo feito de doce de ovos, envolto em açúcar de pasteleiro.

À espera dos visitantes estão também as originais Fatias de Tomar que, diz a lenda, eram a sobremesa preferida dos frades do Convento de Cristo. Este doce de ovos e açúcar é cozido numa panela especial, inventada e fabricada apenas na cidade dos Templários, o que torna as Fatias de Tomar únicas.

A 22 de abril, a mostra de doçaria sai para a rua. No “Doce Passeio Doce” as pastelarias da cidade expõem e vendem as suas especialidades na Praça da República, das 15h00 às 18h00.

Cornucópia
Cornucópia

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