Podemos correr o mundo, ajudar um milhão de pessoas, construir arranha-céus ou viver apenas uma simples vida. Mas nada fará sentido se a experiencia exterior não for validada no interior. Nada terá valor se o crescimento exterior não for acompanhado do crescimento interior. E esse crescimento interior só se faz quando reconhecemos que há de facto um crescimento a fazer...

Curiosamente, muitos são os que ainda não encontraram esse portal interior sagrado.

E não, não me refiro à simples capacidade de pensar ou mesmo de sentir uma alegria ou tristeza pois essas portas já vêm abertas a todos.

Refiro-me ao portal da alma. A porta para a Luz e para o amor incondicional. O espaço sagrado dentro de nós onde finalmente acedemos à visão do amor, da aceitação, da tolerância e onde pela primeira vez nos é dado a ver a prisão do ego em que vivemos até ali.

É neste portal que percebemos que afinal tudo o que nos foi dado a sentir, viver, pensar, construir lá fora, era apenas o meio para atingir o fim do crescimento interior.

Damo-nos então conta que magoámos quem mais nos amou. Rejeitámos quem trazia as ferramentas da mudança. Julgámos e humilhámos quem se atreveu a por o nosso ego em causa quando apenas nos queriam mostrar a luz que temos dentro.

Vemos então lá fora no mundo pessoas que estão ainda na viagem exterior, rumo às mais variadas desilusões até que deem inicio ao caminho interior. Outras já abriram o portal sagrado e começam já a dar os primeiros passos na viagem rumo ao amor.

Aqui e só aqui, começa então a viagem ao nosso interior. Viagem essa que irá passar pelo que temos de melhor, pelas joias que trazemos do passado e pela luz que somos, que sempre fomos. Mas essa viagem numa estará completa enquanto não abrirmos as nossas catacumbas, enquanto não arejarmos as nossas grutas onde ainda se escondem as tantas sombras do nosso passado...

Ir iluminando o nosso interior, ajuda-nos a perceber a natureza humana. Ajuda-nos a reconhecer que luz e sombra são a nossa essência e que a experiencia humana não serve mais nem menos do que harmonizar e equilibrar os dois polos.

Depois desta viagem podemos finalmente ser fontes de amor sem dependência. Podemos finalmente olhar o outro sem ilusão pois já sabemos que ele ou ela carrega uma essência idêntica.  A busca do relacionamento perfeito cai por terra pois agora sabemos que o outro é igual a nós, e que vive a mesma dualidade e os mesmos dramas apenas em circunstâncias diferentes.

É nesta fase que podemos finalmente olhar o outro de igual para igual, olhos nos olhos, alma para alma e dizer “Namasté” – o Deus em mim saúda o Deus em ti.

É importante lembrarmos que, independentemente da fase da viagem em que estamos, ela é sempre sagrada, tem tempos próprios para cada um por mais que o nosso ego tenda a julgar negativamente as aventuras e timings dos outros.

Concentremo-nos na nossa viagem e em abrirmos portas e janelas e iluminarmos os nossos recantos. Isso sim será o que irá inspirar os outros lá fora..

Namasté

Vera Luz

Vera Luz, Autora e Terapeuta de Regressão e Orientação Espiritual:

Dou consultas de Regressão à Vida Passada, Criança Interior e Eu Superior.

Sou facilitadora do Workshop “Do Drama para o Dharma”, baseado no meu primeiro livro, onde nos propomos, através de vários exercícios e meditações, a um maior autoconhecimento e consciência de quem somos, donde viemos e o que andamos cá a fazer.

Há mais de 10 anos que o meu trabalho e compromisso é relembrar a cada um o propósito por trás dos eventos da nossa vida, trazer a Verdade ao de cima, ajudar cada um a sentir o lado sagrado da vida.

E mais importante ainda é lembrar sempre que:

"A mudança que tanto desejamos, tem que começar dentro de nós..."

Sou autora dos livros;

-     “Regressão a vidas passadas”

-    "Do Drama para o Dharma”

-    "A cabeça pergunta a Alma responde”

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