Quando as frustrações começam a tomar conta de nós e nada parece preencher o eterno vazio.

Quando a dor, a impotência para lidar com certos assuntos se tornam insuportáveis e nos obrigam a mudanças

Quando as nossas respostas, crenças, certezas, ideias pré-concebidas, já não dão resposta positiva aos desafios da vida e já não devolvem segurança, paz, felicidade.

Quando já gastámos todos os cartuchos do julgamento, da culpa e da tentativa de controlar e manipular os outros.

Quando nos cansamos e percebemos que somos os nossos maiores inimigos e que a a fórmula que aplicamos aos outros é a mesma para nós próprios.

Quando precisamos de chorar as frustrações, a impotência, a raiva, a sensação de incompreensão e solidão, e ainda não conseguimos ou resistimos.

Quando nos sentimos bem a julgar os outros, afinal crescemos com um Deus julgador.

Quando somos agressivos em vez de apenas pedir ajuda, carinho, etc

Quando reparamos que os que acreditam afinal não são inocentes ou patetas ou naifs, mas sim pessoas mais livres, mais felizes e mais humanas.

Quando ainda não queremos acreditar que somos imãs e que se há lixo à volta, fomos nós que o atraímos.

Quando a ideia de mudar, fragilizar, ceder, desistir, reconhecer, transformar e vulnerabilizar ainda são ridículas, mas uma vozinha dentro de nós nos tenta aconselhar que é mesmo por ali.

Quando ainda vemos maldade nos outros

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Quando falamos mais na 2a e 3a pessoas do que na 1ª.

Quando ainda usamos muito o : eu é que sei, eu quero, não quero saber, não admito, exijo, nunca, jamais, não tolero, não aceito, não acredito, bem feito, quero lá saber, cala-te, para alem de insultos, cobranças e destruição da auto estima do outro.

Quando vemos o outro frágil e usamos isso para nos fortalecer.

Quando ainda fazemos o que queremos e ainda não fazemos o que devíamos.

O verdadeiro caminho começa a ser caminhado:

Quando nos rendermos a uma ordem superior, sábia, inteligente.

Quando admitirmos que pouco ou nada sabemos das leis universais e de nós próprios e então humildemente vamos querer procurar e estudar.

Quando assumirmos responsabilidade por TUDO o que nos acontece.

Quando aceitarmos que somos responsáveis por nós próprios e pela energia que temos e emanamos.

Quando expressamos emoções facilmente e não temos vergonha delas.

Quando olhamos para os outros apenas para procurar o que ele espelha de mim que eu ainda não sei.

Quando sentimos que Deus está dentro de nós e que amarmo-nos a nós próprios é a maneira mais bonita de amar .Deus

Quando vivemos de acordo com a ideia de que relacionamento é uma partilha do que cada um tem de melhor, nunca para ir buscar nada.

Quando sorte, coincidência e azar são resultado directo de acções e escolhas passadas.

Quando fazemos mais perguntas ou ficamos em silencio.

Quando sorrimos de orgulho espontaneamente a olhar o espelho

Quando um abraço é mais valioso do que ter razão.

Quando sentimos carinho por todos e apenas desorientação nos agressivos.

Quando já dizemos normalmente: não sei, desculpa, preciso de ti, tens razão, estou triste, perdido, desorientado, não sabia, preciso de ajuda, afinal estava errado, estou a ser teimoso, apesar de ser difícil ... vou tentar, não tenho seguido a voz do coração..., isso faz –me sentido, podes-me ajudar, vou meditar sobre ...
Quando brilhar passa a ser o objetivo principal da nossa vida e o dia a dia é o perfeito cenário para o por em pratica, mesmo sabendo que nem sempre é facil, mas é sempre uma escolha.

Vera Luz

Veja no Sapo Zen as entrevistas de Vera Luz:
Regressão a Vidas Passadas

Cabeça VS Alma

Vera Luz, Autora e Terapeuta de Regressão e Orientação Espiritual:

Dou consultas de Regressão à Vida Passada, Criança Interior e Eu Superior.
Sou facilitadora do Workshop “Do Drama para o Dharma”, baseado no meu primeiro livro, onde nos propomos, através de vários exercícios e meditações, a um maior autoconhecimento e consciência de quem somos, donde viemos e o que andamos cá a fazer.
Há mais de 10 anos que o meu trabalho e compromisso é relembrar a cada um o propósito por trás dos eventos da nossa vida, trazer a Verdade ao de cima, ajudar cada um a sentir o lado sagrado da vida.
E mais importante ainda é lembrar sempre que:

"A mudança que tanto desejamos, tem que começar dentro de nós..."

Sou autora dos livros;

- “Regressão a vidas passadas”
- "Do Drama para o Dharma”
- "A cabeça pergunta a Alma responde”

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