Para compreendermos o campo energético da mediunidade, deveremos compreender como se processa esta ligação direta com a Fonte.

Muitos confundem intuição com mediunidade, a intuição nasce de um trabalho entre os dois hemisférios, analise (hemisfério esquerdo) e síntese da analise (hemisfério direito), este último por sua vez responde ao corpo emocional, ou seja as emoções ativam a sensibilidade que analisa e encontra uma síntese que se está a processar entre o racional e o emocional.

Leva-nos então a outro plano de integração, se o corpo emocional se encontra com ecos energéticos de divisão, busca do bem e do mal, vai intuir sob o domínio inconsciente da busca da validação das suas crenças  embora este processo seja inconsciente ainda está a ser dominado por a crença do bem e do mal e desta forma intui o que o seu ego de divisão ainda  formata... dificuldade em encontrar um centro de consciência que enquanto em si houver a validação que está no bem, não quer se confrontar com a sua sombra, pois ela é escondida de si próprio e rotulada de má.

A mediunidade já não tem um registo racional, entra em todos os campos energéticos sem barreiras e sente a realidade sem haver análise.

Mas que realidade é esta?

Ora é aqui que quero vos falar agora sobre o tempo atual e crucial para despertar a sensibilidade que conduzirá à mediunidade.

Não existiu ainda na terra um tempo onde houvesse uma consciência para além da guerra do bem e do mal, da divisão e nesta medida a sensibilidade etérica humana está ainda condicionada, nem tem como não estar.

O asteróide kiron energiza a mediunidade e a telepatia, ele esteve no sistema solar da terra durante a civilização da atlântida e onde a humanidade vivenciou na verdade a consciência total da capacidade de mover energia, a consciência da capacidade de ser Deus, ou seja de criar o que quisesse, de conectar-se em todas as dimensões não havendo barreiras físicas ou energéticas.

Aquando da queda da atlântida o asteróide kiron deixou de ser avistado no nosso sistema solar, perdemos a ligação com a Fonte, com o holograma cósmico, ele serviu para iniciar no plano físico da terra a materialização do mesmo que ecoa em embates energéticos em todo o cosmos, para que se possa criar uma nova frequência de energia tem que haver o confronto de duas forças opostas e assim nascer uma nova.

Onde é que o ser humano foge deste movimento?

Não se querendo confrontar com o que considera mal em si… de seguida projeta que esse mal vem de fora, ora o fora só está a materializar o dentro, a guerra consigo próprio e o que não quer sentir de si, pois é mau.

A Atlântida foi a civilização na Terra que deu o primeiro impulso para a ligação direta com a fonte de criação, mas plasmou na terra aquilo que ainda fazia parte de um holograma cósmico, a divisão entre uma realidade de bem e outra de mal, era necessário que a terra tivesse esta vivência, para que houvesse esta realidade física plasmada no holograma da humanidade e assim estivesse a participar na CRIAÇÃO.

Embora não soubessem estavam simplesmente a responder ao movimento evolutivo do cosmos…

Sermos um eco cósmico que está a reproduzir ecos de frequências onde por embate se recriam de novo numa nova frequência.

A guerra entre os magos brancos e negros, onde duas forças estavam a criar a realidade de que algo da fonte estava dividido e que teriam que provar quem era mais forte, quem tinha mais poder, na verdade esse era o holograma cósmico a ressoar na terra e onde o ego do poder Divino experienciou, deu vida, forma física a esta frequência.

Nada estava errado, era apenas uma etapa de experiência de poder dividido, onde uma das partes deveria vencer e outra destruída para que a manifestação etérica tomasse forma física, pois essa era a realidade cósmica a reproduzir-se por eco, embate, destruição, renascimento, nova frequência.

Este é o eco holográfico que ainda ressoa dentro de cada um de Nós, que existe uma parte má e outra boa e que uma tem que ser derrubada, destruída.

Mas estamos a conectarmo-nos de novo com esta memória atlante, para de novo reproduzirmos o eco cósmico e criar-se uma nova frequência, onde a energia está cada vez mais subtil e cristalina, pois a era de aquário é a era da mediunidade, da telepatia, ligarmo-nos à Fonte de novo, onde a barreira física é transposta e conectarmo-nos com todos os campos energéticos, etéricos, cósmicos.

Voltando à questão inicial, onde é que a mediunidade está a ser realinhada, pois é aqui que deveremos nos focar agora, existe um alinhamento com o passado para que possamos criar uma nova realidade, mas será que o ser humano tem consciência de que está a conectar-se com o passado e onde ainda se conecta no campo astral do desejo de provar que existe o bem e o mal?

Na mesma micro escala que cada um de nós ecoa no presente o passado de todas as vivências de outras vidas, de outras realidades, assim também a humanidade na sua macro escala está a reproduzir no presente a realidade de todas as vivências do passado.

O asteróide kiron foi avistado de novo pelos astrónomos em 1981, ou seja de novo a terra iniciou uma nova integração da capacidade de conectar-se sem barreiras com todos os planos energéticos do cosmos, da terra.

Desde aí iniciou-se a ligação de novo, imensas pessoas começaram a conectar-se e a trazer informação, a captar realidades que eram necessárias ser relembradas e até aos dias de hoje tem sido um despertar gigantesco.

Onde nos deveremos focar agora para estarmos alinhados com a Fonte de Criação mas na nova energia?

Onde está a consciência  em cada um que desperta a ligação?  No impulso de criar para além da divisão ou no corpo astral do desejo de controlar o poder do bem e do mal.

É aqui que deveremos ter atenção, pois para que a ligação seja isenta de corpo astral, de necessidades do ego Divino de ser algo, deverá se processar uma purificação pessoal do ego da divisão...

Cada ser humano que iniciar uma limpeza purificadora do seu campo astral, do seu desejo de vencer o mal dentro de si, estará a reproduzir o novo campo energético e a participar na nova frequência cósmica.

Todos estamos neste novo holograma e para participarmos individualmente nesta reprogramação deveremos estar conscientes que estamos a iniciar uma purificação do desejo de ser algo que ainda é produto do passado energético, o mal tem que ser destruído.

Este é o trabalho de ativar os dois hemisférios numa nova frequência, como o fazer???

Dentro da vivência humana quotidiana, na sua vida, começar a analisar, usar o hemisfério esquerdo , para sentir, ou seja intuir, hemisfério direito, onde dentro de si ainda ecoa a divisão, onde tem dificuldade em ver/sentir aquilo que não quer ser, pois o velho holograma ecoa que isso é fazer parte da realidade que tem que ser destruída e dessa forma não pode ser vivenciada, experimentada de novo... cria a vida consciência sentida e desconectasse do holograma da destruição...

Ao iniciar este mergulho, ativa uma sensibilidade amorosa, na verdade está a conectar-se com o seu ser para além da divisão do bem e do mal, está a aceitar descobrir-se sem necessidade de fugir a nada ... este é um trabalho de ativação da desprogramação do velho holograma...

A sensibilidade nasce da consciência sentida de que nada está mal, está a aceitar vivenciar o velho programa para poder iniciar a nova frequência cósmica e isso passa por entregar-se a si próprio, não querer fugir de nada que se está a passar dentro de si, não rotular nada de bem ou mal que está a acontecer consigo,  na sua vida, no seu corpo; a recusa a esta entrega é que produz o velho holograma, destruição, quer seja por a destruição de situações na sua vida, quer seja manifestações no seu corpo físico, por isso é o próprio que está a criar essa realidade, o velho holograma de que o mal tem que ser destruído é reproduzido na sua vida, no seu corpo.

Agora começamos a percecionar onde somos os criadores da destruição, pois não aceitamos sair desse holograma de que o mal tem que ser destruído, não nos aceitamos na totalidade, ainda temos medo de olhar profundamente a nossa sombra, pois a célula ecoa registos de divisão, eu não posso ser isto.

O asteróide Kiron encontra-se conjunto ao nódulo sul em peixes, passado da humanidade, peixes quer unir, não se dividir de nada, mas está oposto a jupiter, as crenças do passado da humanidade que para unir tem que algo ser destruído,  porque não é puro, não é o eco de perfeição que temos inconscientemente registado que queremos ser, para que o bem vença algo deve ser banido, punido, esta é a ferida da humanidade que está a ser purificada, pois jupiter, o senhor das crenças, está em virgem, purificar o corpo astral dessa divisão, para que o ser se possa unir com tudo em si e criar vida e não destruição ​na sua vida , no seu corpo, pois virgem rege a saúde, agora entendem porque tanta destruturação está a acontecer nas vossas vidas, nos vossos corpos ???

Está a ser reprogramada uma nova frequência do velho holograma , mas este tem um corpo vivo , uma identidade própria onde o corpo astral, o corpo do desejo,  se conecta com a necessidade de destruir o mal  ​, eu não aceito ser isto, eu não quero sentir e compreender aspetos de mim.

Como essa realidade tem milénios de vivências, criou vida própria, é uma identidade com energia própria.

​Esta destruturação está a ser impulsionada por plutão em capricórnio em trígono com jupiter, para que haja um renascer de uma nova vida, deverá processar-se uma purificação da crença de algo tem que ser destruído e na mesma escala que lutarmos contra esta destruturação, criamos o holograma da destruição​, quando na verdade é o despertar de uma nova sensibilidade para além da divisão, de uma nova consciência que se entrega sem medo de sentir, de ser, pois só por essa entrega sem rotular, sem dividir, sem julgar que pode reprogramar-se na nova frequência cósmica.

Nessa entrega nasce a sensibilidade intuitiva que vai sentindo, fazendo novas sínteses de consciência de si, harmonia dos hemisférios que não se ligam a um corpo de dor que acredita na destruição do mal,  na resistência a aceitar contatar com esses “monstros” que por não serem aceites tomaram vida própria , não se negam a descobrir , sentir, intuir onde se divide dentro de si, onde não se permite ser na totalidade, pois partes de si tem vida própria , são uma identidade presa  na clausura do mal e sem ter consciência já está na nova energia cósmica, já está a ressoar a nova frequência ... Assim o corpo astral vai se desligando do velho holograma de destruição, o corpo de dor vai sendo liberto por nova vida, nova sensibilidade e aproximando-se da ligação com a essência superior, recebe da fonte cristalina, sem eco de divisão, de destruição, esta é a forma como se processa a Ligação com o EU SUPERIOR...

A mente por ora vai aprendendo a equilibrar-se, utilizar os dois hemisférios numa nova vibração de consciência, até já não ser necessária, a Fonte foi restaurada para além do velho holograma cósmico e recebe da Fonte essência da nova frequência, é aqui que ao se processar este profundo resgate da sombra sem a rejeitar e senti-la na totalidade que fica Uno contudo em si e conecta-se com o eu superior, a partícula da Fonte que é.

Esta ligação já ressoa como mediunidade, este é a caminho para encontrar a conexão com a essência que é, partícula consciente ligada ao fluxo de criação.

Enquanto isso, muitos estão a despertar a mediunidade  mas ligando-se ao holograma velho da divisão cósmica e assim vão encontrar informação de identidades de mal que vêm de fora e que nos querem destruir, velho holograma cósmico, cabe a cada um de Nós, sair deste registo de encontrar o mal fora, pois ele nem se quer existe, mas se nos ligarmos a esta frequência, corremos o risco de materializar na terra de novo a divisão do bem e do mal, REPETIÇÃO…

Saturno em sagitário está a fazer uma quadratura a jupiter em virgem, o que impulsiona a tensão do velho tempo holográfico de crenças de julgamento, de guerras entre o bem e o mal, mas pela purificação individual que cada um participe no seu próprio processo, podemos criar na Terra um novo tempo… materializar uma nova realidade, um tempo onde cada um vai ser responsável pela sua purificação.

Esta reprogramação irá estar a processar-se até junho…

Agora existe o livre arbítrio, onde cada ser humano pode reproduzir o velho holograma  e materializar na sua vida, no seu corpo a resistência, claro que é uma escolha, mas será ele o criador da destruição e nada de fora, nem  eventos / acontecimentos,  pessoas, identidades extra físicas.

Estes impulsos planetários estão a energizar a transição, mas o trabalho interno de cada um só a si cabe fazê-lo e desta forma acompanhar a criação de realidades mais leves e não destrutivas…

Também estão a decorrer durante o ano de 2016, quatro eclipses que irão devolver exatamente a mesma realidade energética, já traduzi o 1º eclipse e irei estar a traduzir os outros três ao longo do ano, todos eles ativam o eixo peixes / virgem, a necessidade de deixar para trás esta luta interna de resistência a aceitar a sombra, de tomar consciência de que temos medo até de a sentir e sim criamos um fluxo oposto ao movimento cósmico , esse fluxo contrário vai manifestar-se em dor e sofrimento, mas é apenas o holograma velho a dominar e somos nós o criador dessa realidade…

SOMOS UMA PARTÍCULA DA CRIAÇÃO E ESSE É O NOSSO PODER…

De que forma queremos conectar com ele?

Pelo velho holograma, ou pelo novo?

Como Astróloga Transpessoal tenho uma consciência do movimento síncrono e paralelo entre cosmos, terra e homem.

Esta é a realidade que nas minhas consultas  me devolve o movimento de como encontrar portas de saída no ser e na sua vida, mas que depois cabe a ele iniciar o retorno à responsabilidade de mudar de perspetiva das realidades que estão no seu ser, na sua vida e no seu corpo.

Ruth Fairfield

Incondicionalmente rendida ao Universo e às Leis da Vida

Sobre a autora:

Ruth Fairfield é meu nome e considero-me uma cientista cósmica, pois os astros sempre me encantaram desde muito nova, dedico a minha vida a criar dinâmicas de consciência da influência evolutiva do mundo da energia cósmica e como podemos acompanhar toda a transformação interna , gerir o livre arbítrio, com o mapa da estrada da vida, a matriz astrológica, a impressão digital da nossa alma...

Fiz a formação de astrologia no Quiron, escola de astrologia gerida por Maria Flávia de Monsaraz, várias formações com Alan Oken, José Luis de Nascimento e outros...

Criei uma forma de mesclar todo o conhecimento de astrologia Esotérica, psicológica, kármica e médica e criar uma leitura do movimento da energia num sentido pratico e dinâmico de forma a ajudar as pessoas a conhecerem-se, criarem autonomia e gerirem a sua mudança... a criarem vitalidade, vontade e entrega na sua vida quotidiana…

 

Incondicionalmente rendida ao Universo e às Leis da Vida....

Ruth Fairfield

 

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