Eles gostam de ser dominadores e elas gostam de ser amarradas à cama. A revelação é feita pelo site Ashley Madison.com, uma das maiores plataformas digitais de relacionamentos extraconjugais do mundo. De acordo com um inquérito realizado junto de 3.486 utilizadores (50% homens e 50% mulheres), fazer um ménage à trois é a segunda fantasia sexual deles e ser espancada é a segunda fantasia delas. Em terceiro lugar, eles referem que gostam de ser amarrados à cama, enquanto que elas afirmam de gostar de ser forçadas a ter sexo.

«Tidas como mais banais do que raras, as fantasias povoam o imaginário feminino e masculino, manifestando-se, de forma semelhante, em ambos os sexos», refere fonte do site em comunicado. «Apesar de o tema estar na ordem do dia, são poucos os que se atrevem a falar, sem tabus, de fetiches. Fruto do imaginário erótico, as fantasias sexuais são, segundo os especialistas, saudáveis e só se tornam problemáticas quando pesam na consciência de quem imagina», pode ler-se ainda no documento.

«Não há imaginários eróticos iguais, mas existem fantasias recorrentes e comuns, que aproximam os dois sexos, com algumas nuances. É quase senso comum que os homens sonham ter mais do que uma mulher na cama, e a prova disso é que a opção fazer um menage à trois foi uma das mais votadas (1.842 votos) pelos utilizadores masculinos do AshleyMadison.com. Os homens mais do que as mulheres têm necessidade de afirmar a sua masculinidade e, na maior parte das vezes, gostam de dominar. No que toca ao sexo feminino, destaque para as fantasias sexuais associadas à ideia de poder», sublinha ainda o comunicado.

As fantasias preferidas dos homens:

- Ser dominador (1.958 votos);
- Fazer um ménage à trois (1.842 votos)
- Ser amarrado à cama (1.733 votos)
- Ser espancado (304 votos)
- Forçado a fazer sexo (181 votos)

As fantasias preferidas das mulheres:

- Ser amarrada à cama (2.015 votos)
- Ser espancada (1.734 votos)
- Ser forçada a fazer sexo (1.290 votos)
- Fazer um ménage à trois (988 votos)
- Ser dominadora (849 votos)

Texto: Luis Batista Gonçalves